Da Assessoria

O prefeito Júlio Cezar, a secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Palmeira dos Índios (Semarhpi) Anna Luíza França, técnicos e prefeitos de outras cidades alagoanas, estão em São Luis, no Maranhão, em visita ao aterro sanitário da cidade. Administrado pela empresa Usina de Reciclagem de Construção e Demolição (URCD), o aterro, um dos primeiros do Nordeste, é também considerado modelo no país. Por isso, ele é visitado por gestores brasileiros que buscam informações de como implantar o local nos municípios de maneira adequada e que funcione dentro das normas determinadas pelas leis ambientais.

Além disso, São Luis possui ecopontos instalados na cidade por categoria, para plástico, madeira, eletrodoméstico e vidro, dispostos em lugares estratégicos e que recebem o lixo doméstico depositado pela população. Com isso, além da realização correta da coleta seletiva, as praças e terrenos baldios ficam livres de sujeira e a população ganha em qualidade de vida.

Na terça-feira (22), a caravana alagoana também conheceu as estações de transbordo do município, onde são depositados os resíduos da região metropolitana da capital maranhense, que são recolhidos e levados para o aterro da cidade de Rosário, distante 26 quilômetros de São Luis. As estações são pontos de transferência intermediários de resíduos coletados na cidade, criados em função da considerável distância entre a área de coleta e o local de destinação final.

Para o prefeito Júlio Cezar, que também é diretor administrativo do Consórcio Regional de Resíduos Sólidos do Agreste Alagoano (Conagreste), esta será a solução para o descarte correto do lixo de Palmeira dos Índios e de municípios vizinhos. “Estamos muito felizes em ver como as coisas funcionam em São Luis. E o melhor de tudo é que a partir das estações de transbordo, as prefeituras também economizam nos transportes que levam os resíduos de uma estação para a outra”, disse o prefeito.

E continuou. “Temos um prazo para encerrar o nosso lixão e cumprir o decreto 12.305/10, que determina o fechamento desses locais desde 2014. Junto com a secretária Anna Luíza e técnicos, estamos estudando todas as possibilidades para que possamos agir de acordo com o que determina as leis ambientais e também fazermos o que for melhor para a nossa cidade e a população”, afirmou o prefeito.

*Com informações de Mozart Luna