A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Palmeira dos Índios, por meio do setor de Vigilância em Saúde e Ambiental, informa que o município, mediante avaliação do painel epidemiológico, registra aumento de casos de Influenza.

A identificação do vírus ocorre durante todo o ano no Brasil, com a dispersão aumentando rapidamente em algumas estações do ano. No mês de abril observou-se um aumento de mais de 100% do casos, superando o mês de março. Em Palmeira já foram registrados 32 casos da doença, um número preocupante relativo a anos anteriores.

A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão. Existem quatro tipos de vírus influenza/gripe: A, B, C e D.

Os principais sintomas da gripe são febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo e dor de cabeça. Podem ainda estar presentes na influenza sinais e sintomas como diarréia, vômito, fadiga, rouquidão e olhos avermelhados e lacrimejantes.

A vacinação é considerada a melhor estratégia de prevenção contra a influenza e possui capacidade de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus, reduzindo o agravamento da doença, as internações e o número de óbitos.

A vacinação contra a influenza ocorre de forma simultânea em todo o país. A vacina pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

Neste sábado (27), será realizado o DIA D da campanha no município e a vacina será disponibilizada nos seguintes locais: Farmácia Central do Povo, Escola Marinete Neves e Unicompra da Vieira de Brito, das 8h às 13h.

Poderão tomar a vacina os seguintes públicos:

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

• Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;

• Trabalhadores da Saúde;

• Gestantes;

• Puérperas;

• Professores dos ensinos básico e superior;

• Povos indígenas;

• Idosos com 60 anos ou mais;

• Pessoas em situação de rua;

• Profissionais das forças de segurança e de salvamento;

• Profissionais das Forças Armadas;

• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);

• Pessoas com deficiência permanente;

• Caminhoneiros;

• Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);

• Trabalhadores portuários;

• Funcionários do sistema de privação de liberdade;

• População privada de liberdade;

• Adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).