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Saúde
Postada em 16/08/2018 00:27 | Por Assessoria

Dia D de vacinação contra sarampo e poliomielite será neste sábado (18)

Mais de 14 mil crianças, de 1 a menores de 5 anos de idade, devem ser imunizadas durante este mês em Arapiraca
Elissandra dos Santos, mãe de Pedro Yuri, em dia de vacinação contra paralisia infantil e sarampo - Foto: Assessoria

Em Arapiraca, mais de 14 mil crianças, de 1 a menores de 5 anos de idade, devem ser imunizadas durante o mês da campanha nacional de vacinação contra a paralisia infantil e sarampo, que iniciou no último dia 6 e segue até o dia 31 de agosto, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Na primeira semana da campanha, o município registrou o percentual de 31% de imunização de crianças. O número supera a média de Alagoas – 18,85% – e do Brasil – 17,47. A meta estimada pelo Ministério da Saúde é alcançar os 95% .

Dia D

No próximo sábado (18), 36 salas de vacina em UBS de Arapiraca estarão abertas ofertando a vacina, das 8h às 17h, quando acontecerá o Dia D da mobilização nacional. No Brasil, serão mais de 36 mil postos de vacinação. O Ministério da Saúde espera vacinar 11,2 milhões de crianças.

Adriana Duarte, coordenadora Municipal de Imunização ressalta que, independente se a criança já tomou a vacina ou não, deve ser imunizada. No caso da vacina contra o sarampo, há exceção para quem tomou a dose mais recentemente, nos últimos 30 dias.

Elissandra dos Santos, mãe de Pedro Yuri, de 2 anos, apresenta o cartão com a marcação das vacinações em dia. E nesta quarta-feira (15) compareceu ao 3º Centro de Saúde, no bairro Santa Edwiges, para a imunização contra a paralisia infantil e o sarampo. “Eu entendo que a vacinação pode evitar vários problemas de saúde para o meu filho. Por isso eu não descuido da vacinação do Yuri”, afirmou.

A campanha nacional trata-se de uma mobilização, já que a vacina contra o sarampo fica disponível o ano inteiro nos postos de saúde. Durante este mês tem por objetivos: vacinar quem nunca tomou a vacina; completar todo o esquema de vacinação de quem não tomou todas as vacinas; e dar uma dose de reforço para quem já se vacinou completamente – ou seja, tomou todas as doses necessárias à proteção.

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