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Postada em 02/11/2016 12:21 | Atualizada em 03/11/2016 09:48 | Por Todo Segundo

Parentes prestam homenagens no Dia de Finados em Palmeira dos Índios

Orações, emoção e saudades marcaram as homenagens desta quarta-feira (02), no Cemitério São Gonçalo
Parentes prestam homenagens no Dia de Finados em Palmeira dos Índios
Do Todo Segundo

Com flores, recordações e muitas homenagens, centenas de pessoas foram aos cemitérios de Palmeira dos Índios na manhã desta quarta-feira (2), Dia de Finados. Muita gente aproveitou o clima de oração para lembrar-se dos parentes e amigos que já morreram, mas permanecem vivos no coração e na memória dos entes queridos.

A saudade e as lições aprendidas fizeram com que o professor de Filosofia Cosme Rogério, fossem mais um ano ao cemitério público São Gonçalo, localizado na rua Pedro Soares da Mota, no bairro São Cristóvão, para prestar as homenagens aos parentes e amigos que já partiram para o outro lado do mundo.

“Hoje é um dia, em que a gente recorda e celebra as pessoas que amamos, que mesmo partido, ainda deixaram pedaços delas aqui com a gente. Na Filosofia agente aprende, que quem aprende a viver, aprende também a morrer, ou seja, uma morte feliz, significa que uma vida também foi feliz”, expressou o professor.

Natural de Igaci, Maria Gorete conta que mesmo morando em Maceió, todos os anos vem à Palmeira dos Índios devido as saudades de seus entes queridos. “O dia 2 é sempre marcante, porque nós acreditamos que não podemos esquecer jamais as pessoas que fizeram parte da nossa vida. Aqui está minha família, inclusive minha mãe, ela é o nosso tesouro, mesmo que ele esteja na casa do pai, ela continua viva em nossos corações”, disse.

Comércio
Do lado de fora do cemitério, um grande número de vendedores ambulantes vende flores, alimentos, bebidas e velas. Um deles, Um deles, é a aposentada dona Rosa, que a vários anos aproveita o feriado de Dia de Finados para fazer uma renda extra, mas se disse frustrada com os lucros deste ano.

"Estou aqui desde as 6h e não vendi muito. Devido a falta de chuva, tivemos que comprar as fores caras na cidade de Gravatá/PE, e temos que vender com um valor maior e para poder ganhar alguma coisinha.  Acredito também que a crise econômica afetou as vendas. Agora, é esperar até o fim do dia para ver se as vendas crescem", relatou.

A comerciante Ivonete Ferreira, em contrapartida, considerou o dia lucrativo. "A movimentação está boa e as vendas estão indo bem, já estamos acabando de vender as flores que foram comprados em Caruaru", disse.
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