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André Avlis

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Radialista, Cronista e Comentarista Esportivo!
Postada em 24/12/2024 18:56 | Atualizada em 24/12/2024 18:58

OPINIÃO: ASA mostrou evolução contra o Falcon, mas precisa corrigir algumas ações

Equipe alvinegra faz seu último amistoso contra o Confiança no domingo (29), em Arapiraca
Lance de ASA x Falcon - Foto: Lucas Auditore

Evolução em algumas ações.

Em mais um amistoso preparatório, o ASA ficou no 0 a 0 contra a equipe do Falcon.

Quem vê apenas o resultado, pode tirar algumas conclusões equivocadas daquilo que o time alvinegro conseguiu desempenhar. Foram inúmeras chances criadas, algumas delas bem claras. No entanto, faltou capricho nas finalizações.

O técnico Ranielle Ribeiro manteve a base que vem utilizando nas primeiras partes destas partidas de pré-temporada. Preservando também o 4-2-3-1 como sistema.

A equipe alvinegra iniciou o jogo com: Matheus Vinícius; Paulinho, Zulu, Cristian Lucca e Charles; Sousa Tibiri, Fabrício Bigode e Sammuel; Keliton, Carlos Henrique e Júnior Viçosa.

O ASA pouco sofreu na partida, especialmente pela consistência que aplicou no momento sem a bola. Um retrato deste fator é que os goleiros alvinegros que participaram do jogo pouco trabalharam.

No primeiro tempo, especialmente, o Gigante conseguiu ter posse de bola, volume de jogo e presença territorial. Diferente do jogo contra o Zumbi, as ações ofensivas foram construídas com mais naturalidade. 

O jogo apoiado pelo lado direito funcionou bem, com a aproximação de Paulinho, Keliton, Sammuel e um dos volantes que se apresentava. Outro ponto positivo foi o preenchimento da área ao atacar. Contundo, a falta de eficiência para finalizar foi o grande problema do ASA no jogo. Chegou, contruiu, mas não definia com perfeição.

No aspecto defensivo, houve uma considerável evolução, sobretudo no posicionamento da dulpa de zaga. Aliado a maior sicronoia de movimentos no balançõ defensivo - aspecto que fez o ASA sofrer pouco ou quase nada na partida.

O time fez o que se esperava: mostrou evolução. Embora prescise melehorar no aspecto ofensivo, principalmente na última bola, deu para perceber que movimentos coordenados aconteceram. E isso é fruto do treinamento.

É claro que a exigência cai ainda mais pelo resultado positivo, pela vitória, mas vejo que muito mais importante que o placar, o desenvolvimento do time em campo seja significativo neste momento de preparação. Notadamente porque o ASA ainda é um time em formação e não está pronto.

Vale destacar que o atual 11 inicial começou basicamente do zero. Então o processo torna-se ainda mais complexo, fugindo obviamente da ideia de facilidade que muito é propagada quando se fala em período de preparação no futebol. As mesmas e velhas respostas simples para problemas complexos.

O ASA ainda não está pronto. Mas mostrou a evolução necessária dentro de um desenvolvmento dos fatores físico, técnico e tático.

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