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Política
Postada em 22/12/2025 15:57 | Atualizada em 22/12/2025 16:07 | Por Todo Segundo

Vídeo: “não votarei em Marx porque votarei em mim mesmo”, diz Júlio Cezar

Secretário de Estado critica ataques de blogueiros e reforça pré-candidatura a deputado federal
“Não votarei em Marx porque votarei em mim”, diz secretário de Estado Júlio Cezar - Foto: Reprodução / Vídeo

O secretário de Estado e ex-prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar da Silva, afirmou nesta segunda-feira (22) que não votará no deputado federal Marx Beltrão, por quem mantém uma relação de gratidão, porque será candidato a deputado federal na eleição de 2026.

O posicionamento de Júlio Cezar surge após rumores de bastidores, incluindo informações divulgadas pelo jornalista Ricardo Mota, que davam conta de um suposto apoio seu ao candidato a deputado estadual Paulinho Mendonça. O secretário negou veementemente qualquer acordo.

Júlio Cezar ressaltou a relação de confiança e gratidão com o deputado federal Marx Beltrão, mas explicou que, nas eleições de 2026, precisará votar em si mesmo. “Fiz uma escolha difícil, mas necessária. Entre votar no Marx Beltrão ou votar em mim, votarei em mim. Informei pessoalmente a decisão a ele", disse.

O secretário aproveitou a oportunidade para reforçar seu compromisso com o deputado estadual Silvio Camelo e com aliados políticos, incluindo o governador Paulo Dantas, o presidente da Assembleia Legislativa Marcelo Victor, e os senadores Renan Filho e Renan Calheiros.

Júlio Cezar também aproveitou para criticar rumores e ataques de blogueiros e influenciadores: “A semana começou com mentiras. Algumas pessoas, incomodadas com nosso trabalho em Palmeira dos Índios, tentam confundir a população. Mas nós seguimos firmes, trazendo grandes obras, como a duplicação para Arapiraca, a duplicação da BR-316, o novo hospital”, destacou.

“Nosso trabalho incomoda muita gente, a ponto de blogueiros e blogueiras, que às vezes escrevem ‘chuva com x’, tentarem confundir a população. Nós sempre negociamos por Palmeira dos Índios. Eu não me tranquei em salas com aqueles que aparecem apenas a cada quatro anos para levar votos e depois desaparecem, sem compromisso com a cidade. Quem compra e paga votos não deve nada a ninguém; eu sigo trabalhando pelo povo”, afirmou Júlio Cezar.

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