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Política
Postada em 11/04/2025 18:25 | Atualizada em 11/04/2025 18:29 | Por R7

Após passar mal, ex-presidente Bolsonaro diz não precisar de nova cirurgia

Causa do mal estar foi uma complicação no intestino delgado, de acordo com o ex-presidente
Após passar mal, Bolsonaro diz não precisar de nova cirurgia: ‘Em breve estarei de volta’ - Foto: Reprodução

Após passar mal durante agenda no Rio Grande do Norte, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta sexta-feira (11) que não precisará passar por nova cirurgia no abdômen e que, em breve, estará de volta. Conforme o ex-chefe do Executivo, a causa do mal estar foi uma complicação no intestino delgado, consequência das cirurgias que ele precisou fazer depois da facada que levou em 2018. O ex-presidente disse estar internado no Hospital Rio Grande, na cidade de Natal (RN).

“Meu quadro está estável e sigo me recuperando, sem febre e com boa evolução clínica. A última informação que temos é de que, por enquanto, não há necessidade de uma nova cirurgia. Agradeço de coração aos médicos e enfermeiros dos hospitais de Santa Cruz e de Natal, que me atenderam com rapidez, dedicação e competência, bem como a eficiência no transporte realizado pela Polícia Militar/RN”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais.

Nesta manhã, Bolsonaro sentiu fortes dores na região do abdômen e precisou ser socorrido. Ele foi levado ao Hospital Municipal Aluízio Bezerra, em Santa Cruz, e, depois, transferido para o Hospital Rio Grande.

O ex-presidente agradeceu o apoio que recebeu. “Agradeço a todos os brasileiros pelas orações, mensagens e demonstrações de carinho. Momentos assim nos lembram da fragilidade da carne e da fortaleza que vem da fé, da família e daqueles que permanecem ao nosso lado, mesmo à distância. Com a ajuda dos médicos e a proteção de Deus, em breve estarei de volta, pronto para retomar minha missão de percorrer as cinco regiões do Brasil”, finalizou.

Facada

Em 6 de setembro de 2018, Bolsonaro foi esfaqueado na região do abdômen durante comício em Juiz de Fora (MG). A campanha presidencial dele foi interrompida após o incidente.

Em investigação, a Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo de Oliveira, autor do ataque, agiu sozinho. Posteriormente, o órgão pediu à Justiça que arquive o inquérito policial sobre o caso.

Oliveira disse que havia cometido o crime a mando de Deus. Em 2019, ele foi absolvido impropriamente pelo juiz federal Bruno Savino.

A absolvição imprópria é um dispositivo que pode ser aplicado aos réus considerados inimputáveis. Neste caso, o réu não é sentenciado a uma pena, mas deve cumprir medida de segurança.

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