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Postada em 04/01/2017 00:12 | Atualizada em 04/01/2017 00:17 | Por Todo Segundo

Saúde de Palmeira precisa de socorro, diz prefeito Júlio Cezar

A informação, e de que todos os postos estão sem remédios e alguns até com a energia cortada por falta de pagamento
Saúde de Palmeira precisa de socorro, diz prefeito Júlio Cezar - Foto: Assessoria
Da Assessoria

O prefeito Júlio Cezar se reuniu, na tarde desta terça-feira (03) com a secretaria Kátia Born e técnicos da Secretaria Municipal de Saúde. O objetivo da reunião foi estabelecer as atividades que iniciarão a gestão da Saúde em Palmeira dos Índios, e saber qual a real situação do órgão.

A informação, é de que todos os postos estão sem remédios e alguns até com a energia cortada por falta de pagamento. Saber também da continuidade dos programas e como irão ficar os concursados que tiveram seus contratos de trabalho finalizados no dia 31 de janeiro de 2016 .

A secretaria Katia Born informou que os programas de saúde não deverão parar e que hoje, por exemplo, o município cuida de 120 pacientes em casa que são assistidos pelo Programa Melhor Em Casa.  “A ordem do prefeito é não parar de assistir à população que já é tão carente de tudo. A situação da saúde do município, como já é de conhecimento de todos, não é boa. Vamos fazer reuniões sistemática. Vamos nos reunir com os agentes de saúde e endemias para saber das dificuldades. O prefeito nos pediu um relatório completo da Secretaria. Ele vai se reunir com o governador e a bancada federal para discutir alternativas para melhorar a saúde do município”, informou Katia.

Com este relatório Júlio Cezar pretende sentar com os senadores e deputados federais,  o ministro da saúde e o governador. A intensão de Júlio é conseguir através de uma exposição de realidade recursos para a saúde.

“ Vamos buscar ajuda aonde puder. Vou pegar o relatório da situação, mobilizar o Governo do Estado e vou para Brasília. Vou atrás de recursos aonde for possível. Além disso, vou pedir para a Eletrobras religar a energia dos postos. Vamos negociar, rever os débitos com a empresa. Vamos negociar. Eu só não posso deixar que os postos fechem por falta de energia, minha gente”, informou Júlio.
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