Do Globo Esporte

Zagueiro também falou da identificação com o Alvinegro, das pretensões para o final da carreira e até do gol que fez contra o Murici, na primeira fase do Alagoano.

Confira a conversa com o zagueiro:

Quais as expectativas para essa fase final do Alagoano?
As melhores possíveis. Agora é um novo campeonato, podendo ser estendido à final, que é a nossa meta.

Estou comprometido com a instituição que defendo, o ASA. Ser o capitão simboliza um privilégio pra mim

O que mudou com a chegada do Jaelson Marcelino?
O Jaelson é um profissional capacitado e conhecedor do clube e do campeonato. Estou conhecendo no dia a dia e creio que todos estão dando o máximo para adaptar-se à sua filosofia de trabalho. Já vimos grande evolução em alguns aspectos e esperamos seguir nesse caminho para levar o ASA de volta aos títulos.

Você já fez um gol no campeonato. É zagueiro-artilheiro?
(Risos) Sempre procuramos ajudar a equipe quando vamos à frente. Mas sabemos da nossa principal função. Hoje, o futebol requer isso porque muitas vezes um jogo se decide em uma bola parada. Ainda não fiz tanto quanto na minha primeira passagem pelo clube.

Como você motiva os atletas?
Olha, eu creio que a motivação vem de cada um. Nós temos o privilégio de poder jogar futebol profissional e isso por si só já é uma motivação. Poder fazer o melhor a cada dia e buscar isso todos os dias é algo que agradecemos a Deus.

O que você faria se não fosse jogador?
É algo que já estamos nos preparando. Eu gosto muito da parte da gestão administrativa, imóveis e lidar com pessoas. Eu e minha esposa, Annye Ferreira, já temos algo traçado. Mas, se não fosse jogador, trabalharia com vendas diretas e equipes através de uma empresa séria de Network Marketing ou MMN.