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André Avlis

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Radialista, Cronista e Comentarista Esportivo!
Postada em 06/02/2025 08:21 | Atualizada em 06/02/2025 08:31

OPINIÃO: Desempenho oscilante e erros recorrentes revelam limitações do ASA

Alvinegro enfrenta o CSE pela 7ª rodada do Campeonato Alagoano neste sábado (8), em Arapiraca
Jogador do ASA - Foto: Pequeno Fotos

Grandes problemas para serem resolvidos.

O baixo rendimento do ASA na derrota por 1 a 0 para o Coruripe, jogando pela Copa Alagoas, se tornou algo ainda mais preocupante diante das ações do time no jogo. Embora o técnico Ranielle Ribeiro tenha optado por escalar um time misto, alguns jogadores já vêm conseguindo atuar de forma regular na temporada.

Além disso, o Hulk também colocou em campo um time alternativo. Então, tratando-se deste fator, existia uma certa igualdade. Apesar de existir a compreensão que o desenvolvimento do entrosamento não seja o ideal.

Se defensivamente, o tem organização e solidez, o ASA reviveu na partida o mesmo contexto de outros momentos: teve a bola, volume de jogo, presença ofensiva, criou boas chances, mas não teve, novamente, eficiência para concluir em gol. Ou seja, o mesmo problema de finalizações.

O time alvinegro encontrou um adversário que teve a proposta de marcar atrás da linha da bola, fazia uma linha de cinco para defender e buscava sair em velocidade nos contragolpes. No entanto, não conseguiu achar soluções através de mecanismos em sua movimentação.

Para ilustrar essa falta de eficácia ofensiva, basta olharmos os números do time na temporada.

Em 10 jogos com bola rolando (sem contar com o W.O contra o Igaci), o time marcou apenas 6 gols. Dois na vitória contra o Sergipe, um no empate contra o Penedense e três na vitória contra o Murici.

Contudo, o grande problema, tratando-se de uma estatística extremamente negativa e que o ASA não balançou as redes em 6 jogos destes 10 que disputou na temporada. O aproveitamento é inferior em comparação à produtividade. Pois o time alvinegro até que faz o mais difícil que é cria boas chances, mas não tem eficácia para finalizar.

Este fator faz o torcedor perder a paciência, uma vez que são condições que se repetem a cada partida em 2025. Quase que um looping infinito. Trazendo à tona e revelando limitações e deficiências no time do ASA. Um desequilíbrio. Onde o momento defensivo é organizado, sólido e consistente, e o ataque pouco efetivo, eficiente e competente.

Uma grande questão para ser corrigida. E parece que só o trabalho de campo não está sendo suficiente.

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