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Cultura
Postada em 07/06/2018 23:23 | Atualizada em 07/06/2018 23:26 | Por Assessoria

Turnê comemorativa “Transparências” inicia em Arapiraca nesta sexta (8)

Júnior Almeida e Almir Medeiros se reencontram no palco celebrando a Música e a memória
Júnior Almeida e Almir Medeiros - Foto: Assessoria

O palco é o espelho do artista. É onde ele se vê e se mostra nu, sem adornos, transparente.

Assim, começando a turnê do show “Transparências”, os conceituados músicos Júnior Almeida e Almir Medeiros aportarão em Arapiraca nesta sexta-feira (8) para um espetáculo que comemora décadas de amizade e parceria sonora e espiritual.

Com entrada gratuita, o evento repleto de músicas autorais acontecerá às 20h, no Teatro Hermeto Pascoal, no Sesc Arapiraca, situado no bairro Santa Edwiges, com apoio cultural de Ao Pharmacêutico e Mcz Sign.

O projeto entre os dois curiosamente se iniciou nas escadarias da Associação Comercial de Maceió, em Jaraguá, com um show histórico registrado em fita cassete, em 1993.

“Eu tinha duas vontades: comemorar os 25 anos do show ‘Transparências’ e tocar no Teatro Hermeto Pascoal em Arapiraca. Agora sim! Vai ser bom demais!”, brinca Júnior Almeida, que cantará e tocará violão.

Ele já tem cinco álbuns no currículo e parcerias preciosas com figuras emblemáticas como Ney Matogrosso, sendo um dos grandes nomes do cancioneiro alagoano atual.

Já Almir Medeiros tocará violoncelo, sax, clarinete e flauta. Ele – diretor musical, maestro e compositor – é um instrumentista formado em Música pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

Na conta, ainda carrega passagens como violoncelista na Orquestra Sinfônica de Sergipe e na Orquestra Filarmônica de Alagoas (onde atuou também como regente). Almir foi também regente da Orquestra de Câmara da Ufal de 1990 a 1996, período em que fez esta parceria com Júnior.

Ele foi também o fundador do Quarteto de Cordas Pau-Brasil e do Quarteto A La Sax, grupo que já fez muitas incursões Alagoas afora.

Neste retorno ao “Transparências”, a dupla remonta o espírito de outrora em um tom mais intimista, em que público e música se olham cara a cara. E se veem como são.

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