Nos últimos 7 anos, poucas cidades brasileiras passaram por transformações tão intensas quanto Palmeira dos Índios. Sob a liderança do prefeito Júlio Cezar (MDB), o município, entre muitas outras iniciativas, colocou as finanças em ordem, acelerou projetos de infraestrutura, avançou nos rankings de qualidade da modalidade urbana, educação, segurança e ampliou significativamente o atendimento básico da saúde para a população.

Este blog fez breve levantamento (uma espécie de resumo) para que você possa recordar os avanços da atual gestão do prefeito Júlio Cezar de jeneiro de 2017 até dezembro de 2023, mas também relembre um pouco a herança maldita que ele recebeu no início de seu mandato.

Herança Maldita

Em 2017, quando Júlio Cezar assumiu a prefeitura, Palmeira dos Índios estava no vermelho, com dívidas acumuladas superior a R$ 50 milhões, segundo a apontou a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), à época. Isso sem contabilizar o atraso com a com a folha de pagamento de servidores, 13º salário, débito com fornecedores, restos a pagar, atraso de repasses na UPA, Hemodiálise, precatórios e repasses de novembro e dezembro de 2016 ao Hospital Regional Santa Rita.

Ao assumir o mandato, o prefeito, Júlio Cezar encontrou a prefeitura afundada em dívidas, além do caos instalado na rede pública de Saúde: o serviço de Hemodiálise está parado por causa de uma conta não paga pelo município de um milhão e meio de reais; Unidade de Pronto Atendimento (UPA) fechada por causa de uma dívida que ultrapassa os R$ 3 milhões; quatro (das 22) Unidades Básicas de Saúde com atendimento suspenso à população devido ao corte de energia elétrica e de água, e falta de pagamento de aluguel aos donos dos imóveis onde os postos funcionam, além da total escassez de medicamentos. E para agravar ainda mais a situação, o Hospital Regional Santa Rita quase fechou suas portas e é obrigado a cobrar para atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que não sejam encaminhados pela UPA.

Outra situação que foi também encontrada por Júlio Cezar foi um débito de R$ 24 milhões que o município tinha com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). E os problemas não paravam por aí.

Uma crise hídrica estava instalada na cidade. A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) deixou de abastecer a zona rural de Palmeira porque a barragem da Carangueja, que abastece 70% de todo o município, opera em volume morto.

A seguir, os principais feitos da gestão do prefeito Júlio Cezar entre 2017 e 2023.

Os resultados apareceram. A partir de 2017, vários empreendimentos se instalaram em Palmeira dos Índios gerando diversos empregos e renda, a exemplo do Novo Unicompras; Casas Bahia; Lojas Americanas; Avant Atacarejo e entre outras empresas. Um novo atacarejo está preste-se a chegar na cidade onde abrirá novas portas de empregos, assim como o novo hospital que se encontra com as obras aceleradas.

O compromisso com as contas públicas é uma das marcas registradas da gestão. Os salários do funcionalismo jamais atrasaram, mesmo nos períodos críticos da crise econômica e em meio à pandemia do novo coronavírus. Na verdade, a cidade foi pelo caminho oposto, antecipando salários e o pagamento do 13º para garantir a segurança dos servidores e ajudar a movimentar a economia.

Também graças ao equilíbrio fiscal, a prefeitura promoveu melhorias estruturais no sistema de mobilidade da cidade. Diversos bairros foram pavimentos e praças da cidade foram reformadas. O número de creches públicas também deu um salto notável. Em termos de investimentos, destacam-se a construção de pelo menos 7 unidades de ensino.

Novas Unidades de Saúde (UBS’s) também foram construídas. No município só existia duas ambulâncias, agora são 28, fora outros carros novos que integram a nova frota da saúde.

Na Agricultura, a Prefeitura de Palmeira dos Índios, o programa Terra Arada. Em 2023, o programa encerrou a sétima edição do programa com sucesso, quando atendeu 2.014 famílias e 4.087 tarefas de terras dos pequenos agricultores foram aradas em 140 comunidades. Idealizado em 2017 pela gestão municipal, o Terra Arada faz, a cada ano, a aração de até 5 hectares em todo o município.

Segurança Pública

Estudos mostram que a falta de iluminação pública está associada ao aumento da violência urbana. Só no ano de 2014, 40 pessoas foram assassinadas no município, além várias tentativas de homicídios e diversos roubos, principalmente de motos praticados na cidade. Veja o mapa acima.

Atenta a essa realidade, a prefeitura Palmeira dos Índios lançou um programa transformador. Desde então, foram instalados diversos pontos de iluminação em LED na cidade, o que representa mais 60% de toda a iluminação pública – proporcionalmente, é um dos municípios brasileiros com essa possui a tecnologia. A meta da prefeitura é colocar LED em 100% dos pontos de iluminação até o final de 2024.

Outra iniciativa bem-sucedida foi a instituição, da Guarda Civil Municipal (GCM). A Guarda Municipal de Palmeira dos Índios que agora tem uma forte aliada no combate à criminalidade: a Central de Videomonitoramento.

A prefeitura implantou o sistema de videomonitoramento do município. 130 câmeras, entre fixas, LPRS, de detecção facial, e Speed Dome, de alta precisão, estão instaladas nas principais entradas e saídas da cidade, cruzamentos de semáforos, ruas, avenidas, praças, instituições bancárias, no Centro e em Canafístula. Elas funcionam 24h por dia e são um instrumento de reforço no trabalho da Guarda Civil Municipal (GCM), SMTT e polícias Civil e Militar.

CSE

Estádio Municipal Juca Sampaio, totalmente reformado. Antes, servia de chacota, pois era tido como o único estádio do mundo, onde seus alambrados possuíam "cerca elétrica".

O CSE nunca esteve tão bem como nos últimos anos. Campeão da Copa Alagoas, partições na Copa São Paulo de Futebol Júnior e duas Séries D do Campeonato Brasileiro. Os números falam por se só...!

E aqui deixamos uma pergunta para você que mora em Palmeira dos Índios. Sua cidade melhorou, ou, piorou?