A única seleção a participar de todas as Copas do Mundo, certamente, estará na competição mais uma vez.

Desde 1930, quando o torneio foi criado, o Brasil nunca ficou de fora de nenhuma edição - são 21 edições até aqui. Em 2022, o Catar receberá o Mundial e muito provavelmente receberá a Seleção Brasileira.

No início das Eliminatórias, foram dois jogos e duas vitórias. Com 9 gols marcados e 2 sofridos.

Um jogo mais tranquilo, contra a Bolívia, e outro um pouco mais complicado contra o Peru. No primeiro, a obrigação de ser soberano foi colocada em prática - em desempenho principalmente. Já no segundo, o poder de reação, mesmo jogando abaixo do que pode, foi estabelecido.

O time brasileiro, assim como os demais, tem 18 rodadas a serem jogadas. Nossa seleção enfrenta, após as duas primeiras rodadas, na sequência e em sequência (no 1º turno): Venezuela (C), Uruguai (F), Colômbia (F), Argentina (C), Equador (C), Paraguai (F) e Chile (F).

No 2º turno, em sequência: Peru (C), Venezuela (F), Uruguai (C), Colômbia (C), Argentina (F), Equador (F), Paraguai (C), Chile (C) e na última rodada a Bolívia (F).

Mesmo com todos os percalços, o Brasil é amplamente favorito - quando se fala em futebol sul-americano. Principalmente no fator técnico e individual. Sobretudo, vendo o atual momento e níveis dos jogadores. Porém, um dos maiores problemas do técnico Tite é arrumar a parte coletiva. Tendo em vista o pouco tempo de trabalho para ajustar um time onde 95% dos jogadores, ou mais, não atuam juntos

No entanto, mesmo com esse grande obstáculo do entrosamento, o Brasil dá indícios de que pode evoluir na parte tática e conseguir um padrão de jogo definido. Apesar de que em determinados momentos, como no jogo contra o Peru, por exemplo, o time mostra um pouco de lentidão na saída de bola e falta de agressividade.

Vendo por outra perspectiva - não só a do pessimismo e torcida contra - é natural e aceitável tais problemas acontecerem. Pelo mínimo período de treinamento e o amplo tempo que os jogadores ficam sem se reunir. Não será comum, de fato, se eles perdurarem.

Em resumo, mesmo possivelmente jogando abaixo do que pode, aqui na América do Sul o Brasil manda e comanda. E são fatos, não fakes. Basta ver o retrospecto e estatísticas recentes. Tanto nas Eliminatórias, Copa América ou em outros âmbitos.

Portanto, mesmo com toda torcida contra e ceticismo por parte de alguns, o Brasil estará no Catar em 2022 - podem me cobrar. Mesmo com todos os argumentos vazios, sem nexo, difundidos aleatoriamente que ainda tentam propagar. Pois aqui, na América do Sul, ainda somos os melhores. Incontestavelmente.