Em ano pré-eleitoral a máquina de moer está on. No movimentado bastidor da político alagoana a lei do mais forte impera. A regra é clara como diz aquele conhecido comentarista esportivo, por isso, não tente tirar o brilho dos grandes caciques, nem ocupar seus espaços. Quem ousar descumprir essa regra pagará um preço muito alto e terá contas a acertar com seus coveiros.
A história recente da política alagoana testemunha isso. Muitos aliados destes caciques foram leais ao extremo, quer fosse nas horas boas ou difíceis, eles sempre estavam lá. Essas figuras se projetaram muito, ganharam destaque e visibilidade, mas com um tempo “se acharam” e terminaram cometendo erros primários. Sem que percebessem e de alguma forma tiravam o brilho do mestre. Eu não preciso descrever aqui o que aconteceu…
Assim como descreveu San Tzu, em seu conhecido livro, A Arte da Guerra, “…mantenha o adversário em seu campo de visão para não perdê-lo de vista…”. Ou “…promova-o para em seguida derrubá-lo…”. Parece ter sido este o castigo de famílias tradicionais e conhecidas politicamente nestas bandas. E a lista extensa expõe suas vitimas: Marcos Ferreira, Maurício Quintela, Carimbão, Ribeiros, Maltas, Sampaios, Duartes, Cícero Almeida, Celso Luiz, e por aí vai…
Embora sem sucesso, os impiedosos coveiros também foram pra cima, ultimamente, de três deputados federais: Paulão, Marx Beltrão e Isnaldinho Bulhões. Quem deu a ordem? Quais os motivos? Por que incomodam? Vamos parar por aqui porque isso é outro assunto!
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