Ruim para os dois, mas pior para um.
Juazeirense e ASA se enfrentam nesta quarta-feira (8), às 16h, no Estádio Adauto Moraes, em partida válida pela segunda fase da Pré-Copa do Nordeste. O vencedor do confronto garante vaga na fase de grupos da competição.
Na primeira fase, jogando em casa, o time baiano venceu o Fluminense-PI nos pênaltis após empatar por 3 a 3 no tempo normal. Já o clube alagoano bateu o Sergipe por 2 a 0, jogando em Aracaju.
As duas equipes costumam fazer jogos equilibrados, nivelado e bastante iguais - apesar do Alviegro ter vantagem no histórico do confronto.
Para a partida decisiva, além da Juazeirense, o ASA terá mais um adversário: o gramado do Estádio Adauto Moraes.
É bem verdade que o "campo é ruim para os dois", como diz o ditado. No entanto, para quem não tem costume de treinar e jogar no local, a dificuldade inegavelmente aumenta.
Será uma adversidade que impactará diretamente no estilo de jogo do ASA - que já mostrou ser um time técnico. Uma vez que o campo não proporciona um jogo mais dinâmico, rápido, que propicie aceleração nas acões ofensivas especialmente.
E não entendam como narrativa para usar este "problema" como desculpa ou muleta. É um fato através da permoformance que será prejudicada.
Então, o que fazer?
Competir. Tentar se adaptar o mais rápido possível às circunstâncias que a partida vai oferecer e caso necessário - o que será iminente em algum momento -, mudar a maneira de jogar através de novas estratégias e propostas para se adequar aos obstáculos criarão.
Portanto, será preciso jogar de acordo com que o campo oferece, para que o gramado não se torne mais um oponente ou 'inimigo'.
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