A volta de quem é um dos pilares táticos do time.
Ausente do jogo contra o Petrolina por causa de uma leve lesão contra o Sergipe, o meio-campista Wescley está em processo de transição física e poderá ser relacionado para a partida contra o CSE, no próximo sábado, às19h, no Estádio Juca Sampaio.
Com o retorno do jogador, o técnico Rodrigo Fonseca ganha mais uma opção tática e algumas boas dúvidas.
Manter o time da forma que vem jogando ou escalar quem saiu por contusão e, por uma natural coerência, voltar com o 'antigo' sistema?
O ASA terminou o Campeonato Alagoano e iniciou o Brasileiro da Série D jogando num 4-3-1-2. Na partida contra o Sergipe, por necessidade e leitura de jogo, Fonseca montou o time num 4-3-3 para a segunda etapa - o que deu muito certo.
As entradas do volante Bruno Menezes e do atacante Grafite, além de mexer na estrutura tática da equipe, propiciou também uma dinâmica de movimentação diferente a partir da mudança na formação. O ASA ganhou em profundidade e amplitude; além de mais ofensividade.
Caso o Wescley volte como titular, o comandante alvinegro pode optar em colocá-lo como segundo volante (na vaga de Bruno Menezes), mantendo o 4-3-3, tendo um método de movimentação diferente através de características individuais ou voltaria com o padrão do 4-3-1-2, tirando um atacante (o Grafite).
A verdade é que, mais uma vez, Rodrigo Fonseca tem possibilidades táticas de montar a equipe por meio de uma ideia para cada partida ou manter o que vem dando certo, para que o time ganhe em desenvolvimento tático, entrosamento e consistência.
Mudando ou não, o padrão será mantido. Um aspecto bastante positivo, apesar das dúvidas que pairam a cabeça do treinador.
E-mail: [email protected]
Telefone: 3420-1621