Auditore FotografiasWescley, jogador do ASA

O jogo da vida em 2024 e um tabu para ser quebrado.

ASA e Treze-PB se enfrentam neste domingo (3), às 16h, no Estádio Amigão. A partida é válida pela 2ª Fase do Brasileirão da Série D. Na primeira partida as duas equipes ficaram no 1 a 1, em Arapiraca.

Segundo o regulamento, em caso de empate, a decisão vai para os pênaltis. Qualquer vitória simples de ambos, a classificação é assegurada para o vencedor.

Para a decisão o técnico do ASA, Ranielle Ribeiro, tem algumas opções táticas e alternativas de sistema. No entanto, segundo o que pude apurar, o time deve ter mudanças.

A provável escalação do Gigante tem: Bruno Pianissolla; Paulinho, Roni Lobo, Hítalo Rogério e Charles; Colina, Wescley e Didira; Gabriel Feliciano, Grafite e Júnior Viçosa.

Com essa "nova" configuração o time sairia do 4-3-3, com dois pontas, para uma variação no 4-2-3-1, através da dobra de laterais-esquerdos. Existe também a variante para que Gabriel se torne um ponta, mais aberto e espetado na beirada, para que haja o preenchimento através de infiltrações dos jogadores de meio.

Além disso, no momento defensivo, o encaixe e a ocupação de espaços seria mais compactada.

Em meio a alternativas e opções táticas, a decisão tem em seu histórico do confronto um tabu. As duas equipes já se enfrentaram oito vezes em toda a história. São quatro vitórias do Treze-PB, uma vitória do ASA e três empates.

A única vitória do Gigante aconteceu na Série C de 2014, um 3 a 0 no Estádio Coaracy da Mata Fonseca. E o grande fato é que o ASA jamais venceu o Treze-PB jogando em Campina Grande; foram quatro partidas, com três derrotas e um empate.

O jogo pela Série D será um dos mais importantes do confronto e consequentemente mais um capítulo escrito. Espero um jogo bastante equilibrado, onde, mesmo sendo clichê, quem errar menos e se manter concentrado, conseguirá o objetivo da classificação.

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