O e-commerce de moda no Brasil segue em franca expansão. Segundo pesquisa da Infracommerce, o setor foi responsável por um faturamento de R$ 7,1 bilhões em 2024, representando 9% do total movimentado pelo comércio eletrônico no país. Já os dados do estudo da ExpoEcomm mostram que pequenas e médias empresas de moda movimentaram R$ 885 milhões em vendas online de vestuário entre janeiro e agosto de 2024 — um crescimento de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior. Diante desse cenário, o marketing de moda se posiciona como peça-chave para a consolidação de marcas que desejam não apenas existir, mas prosperar no ambiente digital.
Moda e digital: uma relação em amadurecimento
Segundo dados da Edrone, o e-commerce brasileiro movimentou mais de R$ 200 bilhões em 2024, com um ticket médio próximo de R$ 500. Dentro desse universo, a categoria de moda ocupa o segundo lugar em participação no faturamento. Uma pesquisa da mesma plataforma aponta que 66% dos brasileiros preferem comprar roupas, calçados e acessórios pela internet — comportamento influenciado por fatores como conveniência, diversidade de produtos e acesso a promoções exclusivas.
Esse avanço na digitalização de consumo tem um impacto direto sobre como as marcas estruturam suas estratégias. O marketing de moda, antes centrado em vitrines físicas e publicidade tradicional, passou a depender de performance digital, presença multicanal, produção de conteúdo e dados. O consumidor deixou de esperar pela vitrine: ele a encontra, muitas vezes, entre um scroll e outro em suas redes sociais.
Estratégias digitais que moldam marcas de moda
O marketing de moda no ambiente digital exige mais do que uma boa estética. Ele precisa de estratégia, análise e execução precisa. Um dos pilares mais valorizados pelas marcas que crescem no online é a personalização da experiência do consumidor. Segundo dados do Think With Google, campanhas personalizadas podem gerar até 80% mais engajamento e até 3x mais conversões, especialmente no setor de moda.
Ferramentas de CRM e automação de marketing permitem segmentações inteligentes e experiências mais relevantes. Isso significa que o cliente não apenas vê um produto: ele vê o produto certo, na hora certa, no canal certo. Essa lógica impulsiona resultados e fortalece a fidelização.
As redes sociais também se tornaram uma vitrine essencial. De acordo com levantamento da Nuvemshop, 56% dos lojistas de moda utilizaram plataformas como Instagram e TikTok como principal canal de vendas e relacionamento em 2024. O TikTok, especificamente, já ultrapassa 98 milhões de usuários no Brasil, e sua linguagem ágil favorece marcas com forte apelo visual e narrativas bem construídas. A tendência é clara: o social commerce está se consolidando como um canal direto de receita.
A inteligência estratégica por trás da performance
Com a concorrência digital acirrada, ter uma operação bem pensada deixou de ser diferencial — tornou-se requisito. Nesse contexto, agências especializadas como a Agência Bewise ganham destaque ao oferecer soluções de marketing de moda voltadas para performance e crescimento sustentável.
A Bewise trabalha com planejamento completo de mídia paga (Meta Ads, Google Ads, YouTube Ads e mídia programática) e aplica o conceito de brandformance, que une construção de marca com resultados mensuráveis em vendas. Isso permite que marcas de moda invistam não apenas em awareness, mas em performance real, sem abrir mão da identidade e posicionamento.
Outro diferencial é o processo estruturado de onboarding da agência, dividido em sete etapas: desde a negociação e planejamento estratégico até a configuração de campanhas e acompanhamento contínuo. Esse método garante previsibilidade e clareza nos resultados, permitindo que os gestores de e-commerce de moda tenham domínio total sobre suas metas e métricas.
O futuro da moda no digital é conectado e responsivo
Se os dados atuais já mostram um setor em crescimento, as projeções indicam um horizonte ainda mais desafiador e inovador. Tecnologias como provadores virtuais com realidade aumentada, uso de inteligência artificial generativa para personalização em massa, e vendas assistidas por chatbots em redes sociais apontam para uma experiência de compra cada vez mais conectada, fluida e responsiva.
O estudo “Future of Retail” da PwC revela que 41% dos consumidores brasileiros desejam experiências de compra mais personalizadas e omnichannel. Isso significa que não basta estar presente em diversos canais: é necessário integrar esses pontos com consistência, desde o feed de Instagram até a entrega final da peça.
A tendência também aponta para a ascensão de microinfluenciadores, cujos conteúdos mais autênticos e segmentados geram taxas de engajamento superiores a 60% quando comparados aos grandes nomes. No marketing de moda, onde o estilo de vida vendido importa tanto quanto o produto, essa aproximação pode ser o diferencial competitivo.
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