AssessoriaPrefeito cita momentos vividos por Acebílio, tanto como jogador, quanto como educador

Dentro de um time que já nasceu campeão, Acebílio Vieira Leite fez história ao fazer parte daquele grupo que deu o primeiro título do Campeonato Alagoano para a Associação Sportiva de Arapiraca (ASA), lá em 1953, com pouco menos de um ano de sua fundação.

Ele era dono de uma categoria ímpar. Usou da inteligência, da precisão e do equilíbrio técnico para fincar suas raízes e consagrar seu nome nas páginas da história do time da terra de Manoel André por mais de 20 anos.

Acebílio fez parte do time que brilhou os gramados de dentro e fora do Estado de Alagoas, aquele mesmo que ganhou a alcunha de “Fantasma das Alagoas” durante a turnê pelo Brasil da já então temida Agremiação Sportiva Arapiraquense.

Fora de campo Acebílio desempenhou com maestria a profissão de professor de Educação Física e bedel – chefe de disciplina escolar -, disseminando o seu conhecimento à Educação do município de Arapiraca.

E nesta data solene, sexta-feira (20), o prefeito Rogério Teófilo eternizou essa lenda do futebol arapiraquense ao Esporte e a Educação, e o Ginásio de Esportes da Escola de Ensino Fundamental João XXIII, no bairro Baixa Grande, receberá o nome de Acebílio Vieira Leite, um craque que viveu os píncaros da glória de um time Gigante, e que hoje brilha pelos céus desse Brasil.

“Esse ginásio recebe o nome desse grande pai, um grande esposo e homem que Arapiraca tem que reconhecer. Essa aqui é uma grande homenagem prestada a esse ícone arapiraquense. Ele foi um exemplo de dignidade, de perseverança e de hombridade. Tenho muito orgulho de poder ter conhecido e sido amigo desse grande meio-campista que Arapiraca já viu”, destacou o prefeito em tom emocionado.

Representando a família Vieira Leite, Bergson Brito Leite, filho do homenageado agradeceu a Prefeitura de Arapiraca pela lembrança feita a seu pai, destacando o legado deixado por ele tanto no Esporte, quanto na Educação.

“Gratidão, essa é a palavra que a minha família tem a dizer. Sou suspeito a falar, mas meu pai foi um homem íntegro e de grande dedicação, não só ao ASA, onde viveu 20 anos de sua vida, mas também na Educação, dedicando-se a disseminar a ética, a disciplina e a moral aos seus alunos”, finalizou Bergson Brito.

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