O Festival de Inverno de Palmeira dos Índios (FIPI) vai além do espetáculo cultural e da movimentação turística, é também um período que movimenta a economia do município e alavanca os negócios locais e o trabalho informal.
Criado em 2020, pela gestão do prefeito Júlio Cezar, a realização do evento tem se mostrado uma alternativa eficiente para atração de visitantes, impactando positivamente toda a cadeia turística e demais segmentos econômicos locais.
O FIPI não se resume somente a festa e curtição. O evento também é oportunidade de trabalho e, consequentemente, de conseguir uma renda extra. Assim funciona para barraqueiros, que aproveitam os dias festa para poder garantir um ganho a mais para ajudar nas despesas do dia a dia.
É o caso de Marcos Kleber, que há 3 anos monta sua barraquinha para ver churrasquinho. "A expectativa é grande e a cidade está movimentada. Decidimos empreender dessa forma para aumentar a renda de casa", disse Marcos.
Dono de uma lanchonete, Daniel do Passaporte, trás parte a mercadoria para comercializar durante o festival. "Aqui a gente consegue impulsionar as vendas. É uma oportunidade pra gente ter um ganho extra”, afirmou ao Todo Segundo.
A 4ª do Festival de Inverno começa neste sábado (17), e contará com artistas de renome nacional, que prometem animar o público que comparecer os quatro dias de festa. Entre as atrações, estão: Zezé de Camargo, Léo Magalhães, Pablo, Batista Lima, Zezo, Vanessa da Mata, Heitor Costa, além dos artistas locais.
Esse ano o evento acontece em uma estrutura montada na antiga estação ferroviária no centro da cidade e não no Estádio Juca Sampaio, como ocorreu nas edições anteriores. A edição deste ano ocorre de 17 a 20 de agosto e faz parte da programação dos 135 anos de Emancipação Política da cidade.
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