AssessoriaNovo valor da Carteira de Identidade Nacional passará a ser cobrado a partir de 1° de fevereiro

O Instituto de Identificação de Alagoas informou nesta quinta-feira (23), que quem precisar emitir a segunda via da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) pagará uma taxa de R$ 36,03. O novo valor do documento passará a ser cobrado a partir de 1° de fevereiro de 2025.

A emissão de segunda via estava suspensa devido à implantação do novo modelo nacional, mas, após dois anos de emissão, com mais de meio milhão de documentos emitidos em Alagoas, o Instituto retomará a emissão desse tipo de documento.

Marcelo Casado, papiloscopista e chefe administrativo do Instituto, explicou que o pagamento será realizado após o atendimento presencial, por meio de um boleto impresso. Após a solicitação e coleta das impressões digitais e face, o atendente entregará ao solicitante um boleto com o valor, que pode ser pago em qualquer casa lotérica, agências bancárias ou aplicativos financeiros.

“A medida tem como objetivo garantir a continuidade e a sustentabilidade do processo de emissão da identidade, além de proporcionar uma forma prática e acessível de pagamento para quem precisar solicitar a segunda via em caso de extravio ou perda do documento”, disse Marcelo Casado.

Essa taxa só se aplica para quem já fez a migração do modelo antigo de identidade para a nova CIN. Para quem ainda não realizou a troca e deseja obter o documento, o procedimento é considerado como emissão da primeira via, o que não gera custo algum, ou seja, a emissão é gratuita.

Versão digital

Antônio Ferreira, superintendente do Instituto de Identificação, disse que o bom mesmo é evitar a perda da versão física do documento. Uma boa alternativa para o cidadão é baixar a versão digital da nova CIN. Basta a pessoa, assim que receber o seu documento físico, acessar a aba "Carteira de documentos" no aplicativo GOV.BR para ter a versão digital disponível sempre à mão.

“Uma solução prática e segura para quem deseja facilitar o acesso à sua identidade, onde quer que esteja. A versão digital é segura, fácil de baixar, tem a mesma validade do documento físico e também é gratuita”, ressaltou o superintendente.

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