19/07/2015 10:54:43
Polícia
Policia Federal é assassinado dentro de mercadinho em Maceió
Vítima teria reagido durante assalto. Suspeitos foram baleados e permanecem internados no HGE sob vigilância de policiais
Assessoria-PC/ALPolicia Federal é assassinado dentro de mercadinho em Maceió
Todo Segundo Policiais da Delegacia de Homicídios, (DH), com apoio de equipes do Núcleo de Inteligências, (NI), das policias Federal e Militar prenderam os suspeitos de matarem a tiros o agente da Polícia Federal, (PF), Ubaldo de Oliveira Melo Junior, 53. A morte do agente federal é considerado latrocínio, (roubo seguido de morte).

O crime foi registrado na noite do sábado, (18), no Mercadinho Chicuta, na Rua Osvaldo Ramos, bairro da Santa Lúcia, parte alta de Maceió. Testemunhas relataram que os suspeitos, um deles armado com um revólver calibre 38, entraram no estabelecimento onde anunciaram um assalto.

Percebendo a ação o agente federal sacou de sua pistola calibre 9 milímetros, na tentativa de render e prender os suspeitos. Houve reação e Ubaldo, que conseguiu ferir os assaltantes, foi atingido no peito, morrendo no local.

Apesar das prisões dos suspeitos, seus verdadeiros nomes não estão confirmados oficialmente. No boletim divulgado pelo Centro de Operações da Defesa Social, (Ciods), constam que os acusados são João Luiz dos Santos Ferreira, 30 e Davi Luiz Ferreira, 25, residentes no Cruzeiro do Sul, em Rio Largo, Região Metropolitana de Maceió, (RMM). Na manhã deste domingo, (19), a assessoria da Polícia Civil, (PC), divulgou que os presos são Célio Francisco da Silva, 25 e Alexandre Mora Lima, 30.

Os dois permanecem internados, sob vigilância da polícia, no Hospital Geral do Estado, (HGE). Um deles foi atingido na barriga e ficou caído no próprio mercadinho, sendo socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, (SAMU). O outro suspeito, que foi baleado em um dos braços conseguiu fugir, foi preso após dar entrada no mini pronto socorro do Benedito Bentes, sendo levado para o HGE.

O agente federal morto já respondeu um inquérito administrativo na PF após ser acusado de passar informações privilegiadas a um dos deputados investigado pelo desvio de R$ 300 milhões da Assembleia Legislativa Estadual, (ALE), durante investigação da “Operação Taturana”.

Do Primara Edição

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